(...) Sustenta-te de pé sobre teus ossos.
Parla, Galatea.
E já que nascer dói, insista.
Caê Guimarães
Saudade de você e de sua poesia, meu amigo querido, meu irmão de tinta. Um beijo transatlântico desde o vento, do mar e do norte. Desde a rua Marinada, infinito.